terça-feira, 8 de junho de 2010

25ª Viagem Missionária - Pov. Canabrava - Santa Rosa de Lima - 28.03.2010




No dia 28 de março de 2010, foi a vez do Grupo de Missões É Chegada Hora, visitar o município de Santa Rosa de Lima, que está sob a liderança do Pr. Beginaldo.

Minutos após chegarmos ao município, fomos conduzidos ao local que seria alvo da nossa evangelização, o Povoado Canabrava. Após orarmos ao Senhor e fazermos a divisão das equipes, bem como qual a localidade que cada equipe ficaria responsável. Saímos a realizar o trabalho do Senhor da Seara, oportunidade em que cada componente do grupo juntamente com os irmãos daquele município, anunciavam a vontade de Deus para cada vida que recebiam de bom grado a palavra de Deus. E também eram convidadas para o culto que seria realizado, logo mais, à tarde no terreno da igreja localizado naquele povoado.

Realizamos o culto evangelístico no terreno da Igreja Assembleia de Deus no povoado Cananbrava, que foi dirigido pelo irmão Cleiton Souza e tendo como ministro da Palavra de Deus, o irmão Cláudio, e após a explanação da Palavra da Vida, duas vidas aceitaram Jesus como Senhor e Salvador.

Após concluirmos o evangelismo, preparamo-nos para adorarmos ao Senhor com o culto na igreja local à noite. O trabalho fora dirigido pelo Pr. Beginaldo e teve por pregador da Palavra o irmão Cleiton Souza, através do qual o Senhor falou com a sua igreja.

Louvando ao Senhor e bendizendo o seu Santo nome, foi o clima em que terminou toda esta grande festa na presença do Senhor. Gratos ao nosso Deus, por mais uma viagem efetuada e pelo privilégio de sermos os seus cooperadores, bem como ao Pr. Beginaldo e sua esposa a irmã Marilene por toda recepção e apoio dispensado em todos os trabalhos realizados.

Portanto, na 25ª Viagem Missionária tivemos como saldo para o Reino de Deus, 02 pessoas que aceitaram a Jesus Cristo.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Os dois momentos perigosos na vida...

Há dois momentos na vida que são perigosos, principalmente quando não há profundidade de caráter e nem vida espiritual consistente. O primeiro é quando se está no topo da montanha do sucesso; quando tudo o que se faz dá certo, quando as coisas acontecem melhor do que planejamos; quando tudo é motivo para celebração ou quando se alcançou uma posição de relevância e respeitabilidade. Você já ouviu dizer que o "sucesso é um terreno minado?"
Vamos usar, como ilustração, a "pirâmide do sucesso". Enquanto você está na parte baixa da pirâmide, o espaço para os seus movimentos é grande. Poucos o conhecem, ninguém presta muita atenção em você e suas ações não representam perigo ou ameaça... Esse é um tempo relativamente tranqüilo.
Enquanto o profeta Daniel era apenas mais um escravo na Babilônia, ninguém prestava atenção nele. Porém, na medida em que ele foi "subindo de posto", sendo reconhecido como alguém que estava fazendo toda a diferença no reino de Nabucodonozor, o espaço para os seus movimentos foi diminuindo. Cada degrau que ele subia, se expunha mais e era mais observado, analisado, notado, vigiado e perseguido. Chegaram ao ponto de vasculhar a sua vida para ver se achavam algo que comprometesse a sua integridade de caráter: "Então os presidentes e os sátrapas procuravam achar alguma prova contra Daniel, a respeito do reino, mas não conseguiam localizar nada que pudesse incriminá-lo ou culpá-lo por alguma coisa, porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa. Então esses homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus"(Daniel 6.4,5; grifo do autor).
O sucesso é muito perigoso, porque a tendência de quem está "no topo" é a de relaxar, de "baixar a guarda" e acreditar naquilo que não é verdade, ou seja, pensar possuir aquilo que, na verdade, não possui.
Diz a Bíblia que Daniel, como integrante do governo da Babilônia, conseguiu superar todas essas tentações; e se manteve íntegro e fiel a Deus, apesar de ter chegado ao "topo da pirâmide" do sucesso.
Alguém disse: "Dê poder a um homem, e conhecerás o seu verdadeiro caráter". Disse J. Blanchard: "Se o diabo não puder usar o fracasso para derrubar você, ele usará o sucesso".Os homens que têm sua vida construída segundo os princípios das Escrituras Sagradas não se perdem quando conquistam posições elevadas ou assumem qualquer tipo de poder. Pelo contrário, eles glorificam a Deus através de suas vidas.
Se este é o seu melhor momento, se você está experimentando sucesso em muitas áreas da vida, viva de forma criteriosa e disciplinada. Desenvolva sua comunhão com Deus, não tire os olhos de Jesus, vença a tentação de se relaxar, "baixando a guarda" e se tornando uma presa fácil do Inimigo. É no topo, no degrau mais alto, que o homem deve reconhecer que foi Deus quem o colocou ali. E esse reconhecimento é a sensação mais maravilhosa que pode ocorrer aos nossos olhos!
Os homens verdadeiramente grandes são aqueles que reconhecem a sua pequenez diante da grandeza do Criador Eterno, o Senhor Deus Todo-Poderoso. João Batista, aquele que veio preparar o caminho do Senhor, disse: "É necessário que ele cresça e que eu diminua" (João 3.30).
O segundo momento mais perigoso na vida é o tempo das perdas. O apóstolo Paulo chama esse tempo de dia mal: "Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir ao dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes" (Efésios 6.13). Jesus começa a parábola falando de um pai que experimenta esse tempo. De repente, o filho caçula, aquele que todo pai sempre tem um cuidado especial, se rebela, manifestando algo extremamente maligno, destrutivo e inadmissível. Ele diz: "Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence". Ele pede a sua parte da herança (Lucas 15.12), porque deseja ir embora de casa.
Naquele tempo, a herança só era dividida após a morte do pai. A atitude desse filho estava sendo uma afronta, um desrespeito, uma agressão. Nas entrelinhas, ele estava dizendo: "Você não faz mais sentido na minha vida... Cansei. Para mim, se você morresse seria melhor". Se coloque no lugar de um pai que passou por isso e tente dimensionar a dor em sua alma.
Quanto vale um filho? Só quem gera, educa, protege, cura, sustenta e investe sabe qual é a intensidade da dor da perda de um filho.
Lembro-me de uma história que ouvi de uma mãe. Ela estava dando banho em um filho, quando ouviu os gritos de desespero da filha pequena no outro quarto. Ela então foi ver o que estava acontecendo. Para seu espanto, o outro irmão estava enforcando a irmãzinha. Ela pega a criança, já toda roxa e desfalecendo, e, desesperada, coloca a menina no carro e sai em direção ao hospital. Ao chegar no hospital, ela ficou sabendo que a tragédia era muito maior do que se podia imaginar. A criança socorrida não havia resistido. E, ao sair com o carro, às pressas, ela, sem perceber, passou com o veículo por cima do filho. E aquele outro filho, que estava tomando banho, por ser muito pequeno, acabou se afogando na banheira.
Jó também experimentou a dor da perda, pois em um único dia, ele presenciou o sepultamento de seus dez filhos. Toda perda de grande valor gera crise, e o grande desafio nesse tempo é: o que fazer para não se perder com as perdas?
Quantas pessoas, ao perder alguém ou algo de valor significativo, acabam se perdendo? Esposas que se perdem ao perder o marido; moças que se perdem ao perder um namorado; filhos que se perdem ao perder os pais; empresários que se perdem ao perder sua empresa!
Para os chineses, crise pode significar duas coisas: "perigo" ou "oportunidade de crescimento". Tudo depende da leitura que cada um faz.
O pai do "filho pródigo" fez uma leitura positiva da crise. É só observar a maneira como ele se comporta. Ele não desistiu dos seus projetos, dizendo: "Arrependo-me de ter gerado filhos". Pelo contrário, ele continuou acreditando nos filhos como herança do Senhor (Salmos 127.3). Não desistiu deles. A maneira como você responde aos desafios em tempo de crise revela o tipo de leitura que você está fazendo do próprio Deus.
Há dois homens na Bíblia, cuja biografia serve de inspiração para todos nós. Os dois passaram por caminhos de aflições e souberam fazer uma leitura muito positiva das perdas que enfrentaram.
O primeiro é José, filho de Jacó com Raquel (Gênesis 30.22-24). Ele perdeu tudo ao ser vendido, como escravo, pelos próprios irmãos. O impressionante da história de José é que ele chegou ao Egito como escravo (Gênesis 37.36) e terminou como príncipe (Gênesis 41.41). O nome que ele colocou em um dos seus filhos resume como ele encarou as adversidades que enfrentou: "Ao segundo (José) chamou Efraim, e disse: Deus me fez crescer na terra da minha aflição" (Gênesis 41.52).
O segundo homem que soube fazer uma leitura positiva das adversidades foi o apóstolo Paulo. No capítulo 11 da sua primeira carta aos coríntios, ele descreve o quanto foi difícil esse tempo de provações.
"...em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites, menos um.
Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo;
Em viagens, muitas vezes em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez.
Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas."
Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu me não abrase?
Se convier gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.
O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto.
Em Damasco, o que governava sob o rei Aretas pôs guardas às portas da cidade dos damascenos, para me prenderem.
E fui descido num cesto por uma janela da muralha; e assim escapei das suas mãos" (2 Coríntios 11.23-33).
O apóstolo Paulo nunca se deixou amargar com as experiências amargas que teve; muito pelo contrário, ele enfrentava as adversidades sem perder a doçura. As cartas que ele escreveu na prisão estão carregadas de expressões que revelam sua saúde interior. Só quem é capaz de fazer uma leitura positiva da crise pode declarar:
"E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão..." (Romanos 5.3-5; grifo do autor).
É interessante que o apóstolo Paulo diz que a "crise" produz caráter. Quem consegue ter está percepção nunca se perde em meio às tribulações da vida. Pelo contrário, cresce. Este é o propósito de Deus em nos levar ao deserto: lugar de crescimento. Leighton disse: "A adversidade é a poeira do diamante com que os céus costumam polir as suas jóias". Você já parou para observar como a borboleta sofre para chegar a ser o que é?
Certo dia, uma pequena abertura apareceu no casulo. Um homem sentou-se e, por várias horas, ficou observando a borboleta e a forma de como ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então, ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela já havia avançado o mais que podia, e não conseguiria ir mais longe. O homem decidiu ajudar a borboleta: pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem e fossem, então, capazes de suportar o corpo que iria se firmar com o tempo. Mas nada disso aconteceu. A borboleta passou o resto da sua vida rastejando, com um corpo murcho e com as asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, com sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia, era que o casulo apertado, e o esforço necessário para a borboleta passar através da pequena abertura, eram o modo com que Deus fazia para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas tornando-a pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, Ele nos deixaria aleijados. Nós não seríamos tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar. É por esta razão que:
- Quando pedimos Força, Deus nos dá Dificuldades para nos fazer forte.
- Quando pedimos Sabedoria, Deus nos dá Problemas para resolver.
- Quando pedimos Coragem, Deus nos dá Perigo para superar.
- Quando pedimos Amor, Deus nos dá pessoas com Problemas para ajudar.
- Quando pedimos Favores, Deus nos dá Oportunidades.
Na maioria das vezes, não recebemos nada do que pedimos, mas recebemos tudo o que precisávamos.
Aqueles que olham para a crise com as lentes do pessimismo, quase sempre são destruídos por ela. Só os otimistas conseguem enxergar oportunidades onde os pessimistas só vêem dificuldades. Se você deseja vencer em tempo de crise, aprenda a fazer uma leitura positiva e otimista das adversidades da vida.
O pai do "filho pródigo" perde, mas não se perde. Ele vence o absurdo da vida, protegendo a sua alma, guardando o seu coração e se enchendo de esperança. Sei que a maioria já passou ou está passando por um momento de crise. Em um tempo como esse, é necessário compreender que "Deus está no controle de todas as coisas". Ainda que se perca um filho, continue acreditando que filhos são herança do Senhor. Ainda que se perca o cônjuge, continue acreditando que o casamento é um projeto de Deus, ainda que você perca a família.

Pr. Josué Gonçalves

sábado, 15 de maio de 2010

24ª Viagem Missionária - Pov. Mutumbo - Pedrinhas - 28.02.10



No dia 28 de fevereiro de 2010, o Grupo de Missões É Chegada Hora, após 01 (um) ano e 02 (dois) meses, retornou ao município de Pedrinhas, que está sob a liderança do Pr. João Batista.


Nesta ocasião, pelo período da manhã foi feita a evangelização do Povoado Mutumbo. De maneira que os moradores daquela localidade tiveram a oportunidade de ouvir de forma pormenorizada o Plano Salvífico de Deus para suas vidas. Resultando para a glória do nome de Jesus, na aceitação de uma vida para o Senhor Jesus.


Já no período da tarde, foram entregues folhetos com mensagem da Palavra de Deus e pessoas iam sendo convidadas ao culto evangelístico que seria realizado, logo mais, na Rua João Torres, próximo ao Templo sede da Assembleia de Deus no município.


Realizamos o culto evangelístico na rua mencionada, que foi dirigido pelo irmão Cleiton Souza e tendo como ministro da Palavra de Deus, o irmão Cláudio, e após a explanação da Palavra do Eterno, 03 (três) pessoas aceitaram Jesus como Senhor e Salvador das suas vidas.


Após um abençoado dia de evangelização, preparamo-nos para o encerramento do trabalho, com o culto na igreja local à noite. Tivemos a honra e o prazer da presença da Cantora Deysianne que colaborou conosco naquele culto. O mesmo foi dirigido pelo irmão Cleiton Souza e teve por pregadora da Palavra a irmã Nadjane, através do qual o Senhor falou para todos os ouvintes.


Ao final do culto, o nome do Senhor mais uma vez foi glorificado, com a conversão de 03 (três) pessoas ao Evangelho de Jesus Cristo.


Louvando e exaltando foi o clima em que terminou toda esta grande festa na presença do Senhor. Agradecemos ao nosso Deus, por mais uma viagem efetuada e pelo privilégio de sermos os seus ceifeiros, bem como ao Pr. João Batista por todo o apoio e acompanhamento fornecido em todos os trabalhos realizados.


Portanto, na 24ª Viagem Missionária tivemos como saldo para o Reino de Deus, 07 (sete) vidas que aceitaram a Jesus Cristo.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

23ª Viagem Missionária - Pov. São Mateus - Gararu - 31.01.10



Pela misericórdia do Senhor, no dia 31 de janeiro de 2010 foi efetuada a 23ª Viagem Missionária do Grupo de Missões ÉChegadaHora, que desta vez visitou o Povoado São Mateus, situadono município de Gararu, pastoreado pelo Pr. João Carlos.

Após uma viagem um pouco conturbada pela estrada muito danificada, chegamos ao nosso destino por volta das 10h da manhã daquele domingo. Reunimo-nos na igreja local, para assim orientarmos a todos os que iriam participar do evangelismo, em seguida dividimo-nos pelo povoado para alcançarmos as almas sedentas do evangelho. Foi realizado um bom trabalho no turno matutino, conseguindo o cumprimento do nosso objetivo, que era de evangelizar um conjunto daquele local.

Logo à tarde, completamos o evangelismo das áreas que estavam em falta, sendo que depois estava marcado um culto ao ar livre na praça principal do povoado. As pessoas foram pouco a pouco se acomodando e tomando conhecimento do que estava sendo anunciado ali naquela tarde. Um bom número de pessoas saiu das suas casas, outras pararam nas ruas para ouvirem a mensagem do evangelho de Jesus.

Á noite, aconteceu um culto abençoado de encerramento do trabalho. Poucas pessoas daquelas que foram convidadas durante todo o dia compareceram ao culto, independentemente disto a presença do Senhor foi real naquela noite. O Espírito Santo de Deus falou através de cada irmão que teve oportunidade e ao final da ministração o Senhor nos abençoou com uma chuva de bênçãos em forma de curas divinas, pois vários irmãos que estavam enfermos receberam um toque especial do Senhor.

Neste espírito de bênçãos que foi encerrado a 23ª Viagem Missionária do Grupo de Missões ÉChegadaHora. "Porque dele e por Ele, e para Ele, são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém!" (Rm 11.36)

domingo, 29 de novembro de 2009

Deus Nunca Erra!

Um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito, Ele não erra!

Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.

Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.

O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o porquê de todas as coisas.

O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo. Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.

Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.

Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito afetuosamente. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?

Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito.

Ele nunca erra! Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Toda a manhã ofereça seu dia a Deus.

Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!!

"O caminho de Deus é perfeito e a sua palavra sem impureza. Ele é o caminho de todos que nele confiam" (2º Samuel 22.31)

domingo, 1 de novembro de 2009

22ª Viagem Missionária - Lagoa do Roçado-Monte Alegre - 27.09.09


No dia 27 de setembro, no Povoado Lagoa do Roçado (Monte Alegre de Sergipe), que é liderada pelo Pr. Evandro, realizamos a última viagem do ano de 2009.

Nesta ocasião, devido à pequena dimensão do povoado, não foi necessária a evangelização pela manhã. Desta maneira, as visitas à população local apenas foi realizada no período da tarde, contudo, para a glória de Deus, a palavra de Deus pode alcançar a grande maioria das pessoas que ali residem.

Após uma abençoada tarde de evangelização, preparamo-nos para o encerramento do trabalho, com o culto na igreja local à noite. Tivemos a honra e o prazer da presença da Banda Philadelfia que colaborou conosco naquele culto. O mesmo foi dirigido pelo irmão Cleiton Souza e teve por ministro da Palavra o irmão Cleverton, através do qual o Senhor falou poderosamente para todos os ouvintes.

Ao final do culto, o Senhor nos presenteou com a conversão de 01 pessoa ao evangelho de Cristo.

Louvando e exaltando foi o clima em que terminou toda esta grande festa na presença do Senhor. Agradecemos ao nosso Pai por mais uma viagem efetuada e pelas grandiosas bênçãos por Ele concedidas.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Suprema Preocupação

"Mediante a expectativa da vinda de Jesus, acredito que o jovem salvo devia preocupar-se mais com a obra missionária do que com a efêmera cultura em faculda­de. Estou certo ou errado?"

A obra missionária está esperando jo­vens corajosos e decididos que se disponham a atravessar as fronteiras do seu país e cruzar os mares em busca de almas. Há obreiros que estão no campo há muitos anos e o cabedal da obra que realizam, confirma a sua chamada por Deus e a sua disposição para trabalhar. Não seria pedir muito se motivássemos mais jovens para o campo missionário e se as igrejas lhes dessem condições de atender essa carência na seara do Senhor. Cremos que dentre os jo­vens vocacionados, cheios do Espírito San­to, libertos da carne, da vaidade e cônscios de que as pessoas devem ser encaradas como almas carentes de salvação, bem se poderia aproveitar muitos deles para a obra de missões.

Sabemos, porém, que ninguém deve lançar-se a essa obra sem o devido preparo, uma vez que vai encontrar gente diferente, com costumes diferentes, com gênios dife­rentes e com intenções diferentes. É neces­sário que o candidato seja antes adestrado. Falando sobre os diáconos, Paulo diz que eles não podem ser escolhidos entre os neófitos, ou seja, entre os de pouca vivência na igreja e pouco conhecimento da Escritura. Se para o trabalho na sua congregação o obreiro precisa ser maduro e experimenta­do, o que vai fazer um jovem em terra es­tranha sem conhecer o idioma, os costu­mes e as disponibilidades daquele povo? Se ele não adquiriu os conhecimentos sufi­cientes para fazer-se entender na sua pró­pria terra, como vai enfrentar gente completamente oposta? Aí é que o estudo faz falta e não deve ser abandonado nem desestimulado.

Além dessas considerações temos o fa­tor chamada. Nem todos os que querem ir são realmente chamados. Acresce ainda a receptividade do povo a ser evangelizado. Temos conhecimento de regiões onde o Evangelho não encontra pronta aceitação, mas que precisam ser evangelizadas tam­bém. Faz-se necessário que jovens e adul­tos, idosos mesmo, que se sintam realmen­te chamados apresentem-se para esta im­portante tarefa. Mas só os realmente cha­mados.

 
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