quinta-feira, 29 de novembro de 2007

A Tradição Humana traz Condenação

"Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo" (Colossenses 2:8)

O apóstolo Paulo, inspirado por Deus, nesta carta aos Colossenses nos deixa um conselho precioso que devemos seguir para que possamos ser salvos e nos afastarmos das heresias, e tradições infundadas. Ele deixa um alerta aos cristãos para que não fossem aprisionados por idealismos infundados, infelizmente em nossos dias, até mesmo no meio evangélico, muitos tem se tornado presas.

Todo cristão deve ler a Bíblia e meditar nos ensinamentos deixados por Cristo e claro segui-los. O crente que ignora este mandamento divino está correndo o sério risco de ser destruído. "O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos" (Oséias 4:6).

“Quando deixamos de ler a Bíblia e passamos a ouvir o que as pessoas dizem que está escrito nela, estamos extraindo conhecimento de uma fonte duvidosa, pois, muitas pessoas interpretam a Palavra de Deus erradamente e saem difundindo doutrinas e preceitos falsos. É neste momento que surgem as regras que prendem ao invés de libertar, que condenam ao invés de salvar.” Comentou o Pr. Marco Feliciano.

Precisamos estar atentos, para seguirmos sempre os preceitos de Cristo e não aos mandamentos de homens, por vezes, preconceituosos. Um dos mandamentos de Jesus foi amar o próximo como a nós mesmo, e o que vemos em nossos dias são pessoas que comemoram o erro alheio, alimentam a inveja e os ciúmes, esquecem que Cristo ensinou o perdão e erguem a bandeira da condenação.

Jesus quando esteve aqui na terra nos ensinou a não julgar. “Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; soltai, e soltar-vos-ão.” (Lucas 6:37). Há pessoas que se dizem cristãs e tem sede de julgar os atos alheios, de condenar. Que Deus tenha misericórdia de nós, e que ao ler esta matéria possamos enxergar os nossos próprios erros e não os erros de nossos irmãos, e que estejamos cientes que para não sermos condenados é preciso não condenar e perdoar sempre.
Redação Tempo de Avivamento
Eliane Mendonça
27/11/2007 10:44:00

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Orientações ao Jovem Pregador

Pr. Elinaldo Renovato de Lima

INTRODUÇÃO
Há alguns anos, o número de rapazes e moças que subiam ao púlpito para pregar era maior que o de hoje. Na sua simplicidade, falavam do amor de Deus, da Salvação e davam testemunho sob a unção do Espirito Santo. Hoje, parece que a figura do "preletor oficial" inibiu muitos de falarem com ousadia a Palavra de Deus. Parece que há um receio de falar diante de um público que, certamente, é mais intelectualizado que há alguns anos. Jovens pregadores ficam embaraçados e cometem certos deslizes, que poderiam ser evitados. Neste modesto trabalho, vamos dar apenas algumas sugestões, e não um estudo sobre a Homilética (Arte de Falar em Publico).
I -O QUE PREGAR?
É a comunicação verbal da Palavra de Deus aos ouvintes. É a transmissão do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo às pessoas que precisam ouvi-lo.
II- QUAL A FINALIDADE DA PREGAÇÃO?
É persuadir as pessoas a aceitarem a mensagem da Palavra de Deus para sua salvação (descrentes) ou para seu crescimento espiritual (crentes). Diante disso, o pregador precisa saber para quem esta falando: Para crentes ou para descrentes?
III- QUE DEVE CONTER A PREGAÇÃO?
Três coisas são básicas:
1. Objetividade: Refere-se ao alvo a atingir. Se pregamos para descrentes, desejamos que eles entendam que precisam crer em Jesus para ser salvos. Devemos orar muito, antes de pregar, para que o Espirito Santo convença as pessoas do seu pecado. Se isso acontecer, a pregação alcança seu alvo. O centro da pregação deve ser Cristo e não o pregador.
2. Transmissão: O pregador deve procurar transmitir a mensagem de Deus às pessoas. Paulo disse: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei..." O mensageiro deve receber a mensagem de Deus e transmiti-la aos homens. Não deve ficar inventando mensagens, terias, filosofias para mostrar conhecimentos.
3. Convicção: O pregador deve transmitir aquilo de que tem convicção, para que a mensagem seja aceita. Tem que viver aquilo que prega.
IV - A BASE DA PREGAÇÃO (ou do sermão)
1. A PALAVRA DE DEUS
A base da pregação deve ser a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Podemos dizer, em outras palavras que a base da pregação deve ser o TEXTO BÍBLICO. Ilustrações podem ser aproveitadas, desde que se relacionem com o tema da mensagem, mas não podem tomar o lugar da Palavra de Deus.
2. QUE TEXTO ESCOLHER?
O Pr. Elienai Cabral sugere (em resumo) 8 (oito) características para um bom tema a ser escolhido )p. 50-51).
1) De preferência textos que expressem um pensamento completo;
2) Textos claros. Devem-se evitar textos obscuros como Jd 6; Mt 27.52; 1 Pe 3.19-20 (exigem estudo mais profundo).
3) Textos objetivos: que atendam às necessidades espirituais das pessoas (Com oração e unção).
4) Textos sobre os quais não haja dificuldade para a interpretação (hermenêutica).
5) Textos dentro dos limites de capacidade do pregador.
6) Textos que expressem o tema da pregação para não fugir ao objetivo.
7) Texto que desperte interesse (Com oração, o Espírito mostra o que deve ser pregado).
8) Textos cuja seqüência seja de fácil acompanhamento pelo pregador e pelo auditório.
V - A ESTRUTURA DA PREGAÇÃO ( Do sermão)
Toda pregação com esboço ou não, deve ser dividida, basicamente, em três partes:
1. INTRODUÇÃO
É a parte inicial da mensagem, pela qual o pregador entra em contato com o auditório. Visa despertar o interesse pela pregação; "prepara a mente dos ouvintes , para que possam compreender o assunto do sermão e as idéias a serem desenvolvidas..." (Key, p. 31). Uma boa introdução deve ser BREVE, SIMPLES, INTERESSANTE E APROPRIADA. (Cabral, p. 66) Conhecemos um grande pregador que gasta 30 ou 40 minutos na introdução. Isso cansa, principalmente os descrentes. A introdução não deve ir além de 10 ou 15% do tempo da mensagem. (Normalmente, o pregador sabe de quanto tempo dispõe, exceto em casos especiais).
2. CORPO (ou desenvolvimento) DA MENSAGEM (Do sermão)
É a parte mais importante da mensagem. Ela deve conter a seqüência das idéias a serem apresentadas. No corpo do sermão ou da mensagem , podemos ter: 1) Ordem ou divisões (1º , 2º, 3º , etc.); 2) Transição de um pensamento para outro. As divisões devem ser de acordo com os objetivos mensagem; devem-se evitar " excesso de floreios", "rodeios", ou "conversa fiada". O povo percebe.
3. CONCLUSÃO
É o auge da pregação. O seu clímax. Nela, o pregador faz a aplicação do que pregou no corpo do sermão. Nesse momento, o pregador e o auditório, pelo poder do Espirito Santo, devem chegar à conclusão de que a mensagem atingiu seu objetivo. Sem uma boa conclusão, o que foi dito pode perder o brilho. Uma conclusão pode ser feita através de:
1) RecapituIação: O pregador deve rever o que pregou, em resumo ou tópicos, evidenciando pensamentos-chave , pontos fortes da mensagem (Cabral, p. 70).
2) Narração: O pregador pode valer-se de um fato, uma rápida ilustração para comover o auditório, levando o descrente a uma decisão, na unção do Espírito Santo.
3) Persuasão: É a parte mais difícil da conclusão. Depende muito mais do Espírito Santo do que do pregador. Por isso, toda mensagem deve ter a unção do Espírito Santo. Para tanto, o pregador precisa orar muito, e até jejuar, diante de Deus, para que a mensagem atinja seu alvo.
4) Convite: Toda pregação deve terminar com um convite ou apelo, seja para pecadores, seja para a igreja. Um convite na unção do Espírito tem maravilhoso efeito no coração das pessoas. De acordo com Braga (p. 211-212), a conclusão deve ser breve e simples, e com palavras adequadas. Um certo jovem pregou numa igreja. Ao fazer o apelo, não vendo ninguém atender, passou a contar que alguém ganhou um grande prêmio porque deu uma grande oferta para a Obra. Desviou totalmente o alvo da mensagem.
VI - TIPOS DE SERMÕES
1. SERMÃO TEMÁTICO (Ou Tópico).
É aquele "cujas divisões principais derivam do tema, independentemente do (Braga, p.17). Exemplo: Tema: "Causas para a Oração não Respondida": 1) Pedir mal. (Tg 4.3); 2) Pecado não confessado (S1 66.18); 3) Duvidar da palavra de Deus (Tg 1.6-7); 4) Vãs repetições (Mt 6.7); 5) Desobediência à Palavra (Pv 18.9); 6) Mal relacionamento conjugal (1 Pe 3.7);
2. SERMÃO TEXTUAL
É aquele em que as divisões principais do derivadas de um TEXTO constituído de UMA BREVE PORÇÃO DA BÍBLIA ( Braga, p. 30). Exemplo: Titulo: "O Único Caminho Para Deus" (Jo 14.6). 1) Através de Jesus, o único caminho. 2) Através de Jesus, a verdade. 3) Através de Jesus, a vida.
3. SERMÃO EXPOSITIVO
É aquele em que as divisões baseiam-se numa porção mais extensa (texto) da Bíblia, não abrangendo "um só versículo, mas uma passagem, um capítulo, vários capítulos, ou mesmo um livro inteiro" (Cabral, p. 78). Nele , é mostrada (exposta) uma verdade contida num texto bíblico. Exige tempo, estudo e conhecimento bíblico. Exemplo: Titulo: "O Cordeiro de Deus" (Ex 12. 1-13) 1) Foi um cordeiro divinamente determinado (vv. 12.1-3); 2) Foi um cordeiro perfeito (12.5); 3) Foi um cordeiro morto (12.6); 4) Foi um cordeiro redentor (12.7; 12-13); 5) Foi um cordeiro sustentador (12.8-11).
VII- QUALIDADES DO BOM PREGADOR
1. Personalidade
É o que caracteriza uma pessoa e a torna diferente de outra. "É tudo quanto o indivíduo é". Na pregação, o pregador demonstra que tem personalidade, quando se expressa, falando ou gesticulando, de acordo com aquilo que ele é e não imitando outras pessoas.
2. Espiritualidade.
Nessa característica, podemos observar os seguintes aspectos:
2.1) Piedade: É o sentimento de devoção e amor pelos outros e pelas coisas de Deus. O pregador deve sentir pelo Espírito as necessidades do auditório, principalmente dos pecadores. (1 Tm 4.8; Hb 12.28).
2.2) Devoção: É o sentimento religioso, de dedicação às práticas ensinadas na Palavra de Deus. Na devoção, o pregador busca inspirar-se na ORAÇÃO, na LEITURA DA BÍBLIA, e no LOUVAR A DEUS. Temos visto verdadeiros profissionais da pregação, técnicos, que sabem pregar, mas não sabem orar; sabem gritar, mas não sabem amar as almas. Pregam por interesse, por torpe ganância. Que os jovens pregadores (e os antigos) não entrem por esse caminho. Conta-se que Moody, o grande evangelista, orava uma hora para pregar cinco minutos. Enquanto isso, temos pregadores que oram cinco minutos para pregarem uma hora!
2.3) Sinceridade: Reflete a verdade contida na própria alma. O pregador deve pregar aquilo que vive e viver aquilo que prega (Tg 2.12). Um jovem, dirigente de Mocidade, pregava bem. O povo se alegrava. Mas, um dia, uma jovem descrente procurou a direção da igreja para dizer que estava gravida dele e, o pior, o jovem não assumiu a paternidade. Por fim, confessou o pecado, foi excluído, e contribuiu para uma alma descrer do evangelho.
2.4) Humildade: "Nenhum pregador pode subir ao púlpito sem antes ter descido, pela oração, os degraus da humildade. Na oração, o egoísmo se quebranta. O medo se desfaz, e a certeza da vitória aparece clara como a luz do sol ao meio-dia" (Cabral, p. 43). (Ler Pv 15.33). Um jovem vivia criticando quem ia pregar, dizendo que, se fosse ele, pregaria muito melhor. Um dia, o pastor deu oportunidade ao moço para pregar. Ele subiu ao púlpito, orgulhoso, sorridente. Tentou achar um texto na Bíblia, de um lado para outro, e nada. Suou, pediu desculpa, e desceu cabisbaixo. Sentou noutro lugar, junto a um irmão experiente, que, percebendo sua tristeza, disse: "Moço, se você tivesse subido como desceu (humilde), teria descido como subiu (alegre)". E uma grande lição para todo pregador.
2.5) Poder: O pregador (jovem ou não) precisa do Poder de Deus. S. Paulo disse que não pregava sabedoria humana, mas com poder (1 Co 1.4-5). É preciso ter unção e graça para pregar. Do contrário, ocupa-se o púlpito e o tempo para dizer coisas inoportunas. E melhor um sermão fora da Homilética, mas na unção de Deus, do que dentro da técnica, e sem poder. Isso só se consegue com oração, jejum, leitura bíblica, e vida consagrada. Não se obtém num curso de Homilética.
BIBLIOGRAFIA
BRAGA, James. como preparar mensagens bíblicas. S. Paulo, Ed Vida, 1993.
CABRAL, Elienai. O pregador eficaz. Rio, CPAD, 1983.
KEY, Jerry Stanley. José da SiIva, um pregador leigo. Rio, JUERP, 1978. (Natal, 7 de abril de 1995)”

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Como posso encontrar Deus?

Se não conseguir enxergar por causa do tamanho da letra, clique em cada figura que abrirá outra janela apresentando a mesma figura numa proporção maior.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Caso do bebê que anunciou volta de Cristo!!!

No mês de Agosto, em um hospital público de Itaguaí (RJ), nasceu uma menina com as mãos coladas, como se estivesse orando. Os médicos disseram para os pais que iriam dar uma anestesia e, logo após, iria operar as mãos daquela menina. A operação foi muito fácil porque parece que as mãos estavam coladas apenas por uma membrana. Quando abriram a mão daquela criança...Vocês nem imaginem o que estava escrito... JESUS ESTÁ VOLTANDO!
Os médicos começaram a chorar e todos que estavam no hospital. O bairro de Itaguaí ficou num movimento só. As pessoas que estavam afastadas de Cristo estão voltando e outras aceitando Jesus como único Salvador. Deus trouxe aquela criança ao mundo somente para transmitir aquela mensagem, depois de algumas horas ela morreu.
Onde está a promessa da Sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. Eles voluntariamente ignoram isto, que pela Palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste. Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio, mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a Sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. (II Pe 3.4-9).
É isso mesmo meus amigos e irmãos, por mais que pareça tardia a promessa da volta de Cristo para arrebatar a Sua Igreja, ela não é. Portanto, queridos, não fechem seus olhos nem tapem os seus ouvidos para esta realidade, contudo toma a decisão de servir ao Senhor agora mesmo, e você terá a certeza de que quando o Senhor voltar, você subirá com Ele e assim ficará eternamente ao lado do Senhor. E você, irmão que já serve ao Senhor, vigie em seus passos, para que eles não se afastem do caminho que leva o homem ao céu.
Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir (Mt 25.13)

Veja nó vídeo abaixo o que acontecerá no momento em que Jesus Cristo voltar e arrebatar os salvos:

 
© 2007 Template feito por Templates para Você